sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Crítica à Batman - o cavaleiro das trevas ressurge por @mazzudesu

    Ao terminar de assistir ao filme anterior, "Batman - o caveleiro das trevas" , fiquei me perguntando se poderiam superar a sequência, caso houvesse outro filme da franquia. A ação, a trama, o vilão perfeito e doentio, o caos, tudo foi absolutamente perfeito. Não poderia haver uma sequência melhor.
   E foi nessa "exelente" expectativa que me sentei no sofá às 3:30 da manhã com o meu velho parceiro café a tira colo para assistir a terceira continuação do homem morcego. E o melhor de tudo, foi que eu estava errado.
   A obra é, de longe, o melhor filme do Batman da história. Nenhum diretor, nenhum elenco e nenhuma trama foi tão espetacular como o ressurgir de Bruce Wayne. Logo de cara, vemos o Bane, o homem que destruiu o Batman nos quadrinhos, muito melhor do que no filme de Tim Burton (se não me engano), o verdadeiro Bane, frio, esperto, violento e monstruoso, ainda recheada com a presença maravilhosa da mulher gato, interpretada por ninguem menos do que Anne Hathaway, de forma tremendamente reinventada, como nunca vimos antes. Vimos o Batman perder tudo, ser exilado, escapar do exílio, ressurgir, e então BAM! Uma guerra civil entre policiais e presidiarios toma conta das ruas amargas de Gotham, então Batman tem seu confronto com Bane, e pensamos "mas já? Assim, tão fácil?" e então BAM! Surpresa, a verdadeira vilã é na nerdade, a suposta namorada ou amante do herói, Miranda Tale. Então após muita ação uma perseguição aérea, ficamos tristes ao ver a morte do Batman. Mas espere um pouco, ele desatualizou o piloto automático, então ele queria morrer? Nossa mente se esclarece depois que vemos Bruce Wayne tendo seu merecido descanso com Selina Kyle, enquanto vemos Robin dar um oi, fazendo os fãns como eu, pedirem mais um capitulo.
   Entretando, foi anunciado que esse seria o último filme da franquia. Mas espero com sinceridade que Christopher Nolan volte atrás com essa idéia...


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